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Um sul-africano, de 27 anos, foi multado por apresentar ao seu chefe de serviço um atestado de ginecologia, depois de ter faltado ao trabalho uma semana. O caso levantou naturalmente grande suspeita, que motivou de imediato uma aturada investigação. Soube-se depois que Charles Sibindana falsificou um atestado da namorada que está grávida. O juiz advertiu Sibindana para que “não ande por ai com atestados médicos falsos de ginecologia porque não está grávido”. O homem regressou ao trabalho mas ficou com uma pena suspensa desde que não comete outro crime nos próximos cinco anos.
Meus senhores, mandem este homem fazer umas consultas de planeamento familiar, não deixem que ele ensine o que sabe a mais ninguém, já estou a imaginar mais um referendo sobre o aborto:
Deve ser legalizado o aborto masculino até aos onze meses? Sim Não